Os manguezais da costa amazônica brasileira estão bem preservados, aponta artigo publicado na revista “Anais da Academia Brasileira de Ciências” nesta sexta (21) por pesquisadores do Instituto Tecnológico Vale (ITV) e das universidades federais do Pará (UFPA) e Rural da Amazônia (UFRA). Os principais impactos identificados na região são a expansão urbana e a construção de estradas, mas menos de 1% da área total foi convertida por essas atividades. As florestas de mangue correspondem à maior cobertura, ocupando 92% da área de estudo.