Por Rafael Magris e Leandra Gonçalves
Há uma necessidade urgente de aprimorar e fortalecer a capacidade institucional, com procedimentos mais claros sobre as necessidades de cada etapa no processo de planejamento de uma nova AMP.
À medida que o mundo se une para o alcance de metas ambiciosas do Arcabouço Global de Biodiversidade de Kunming-Montreal (GBF), que incluem a proteção de 30% do planeta e a restauração de 30% dos ecossistemas degradados, um novo estudo destaca com detalhes quais as principais dificuldades e condições que facilitam o processo de planejamento e criação de novas áreas marinhas protegidas (AMPs) no Brasil.