Por Monique Torres
Com 40% das praias brasileiras afetadas pelo fenômeno, é crucial preservar os ecossistemas naturais e delimitar a ocupação humana, afastando as construções da linha da costa.
Nos últimos anos, tornou-se comum caminhar por uma praia e encontrar escombros e restos de construções que sucumbiram ao avanço do mar. Moradores locais frequentemente relatam que, não muito tempo atrás, a zona afetada pelas marés estava bem mais distante das edificações. Se pararmos para pensar, duas hipóteses surgem: o mar está avançando ou a cidade está se expandindo cada vez mais para perto dele. Na realidade, ambas estão corretas. E as consequências disso são preocupantes.
