Uma solução acessível é capaz de reforçar o combate à pesca ilegal. Ferramentas rápidas de identificação a partir do DNA colhido diretamente de indivíduos ou do DNA ambiental – aquele presente em amostras de água, por exemplo, dispensando a captura dos animais – têm participação crescente no reconhecimento e na conservação de peixes cartilaginosos, como tubarões, raias e quimeras. É o que revela pesquisa publicada na revista Molecular Ecology Resources na sexta (19), liderada por cientistas de universidades brasileiras como a Estadual Paulista (Unesp, Botucatu) e estrangeiras, como a do Porto (Portugal) e a do Texas (EUA).